O Amapá continua sua trajetória de crescimento na geração de empregos formais, com 2.617 novos postos de trabalho criados nos primeiros quatro meses de 2025. Os dados, divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), revelam que o estado atingiu um estoque total de quase 100 mil empregos formais, consolidando sua posição de destaque.
No cenário regional, o Amapá apresentou a segunda maior taxa de crescimento na geração de empregos com carteira assinada de janeiro a abril de 2025 entre os estados da Região Norte.
Conforme o levantamento, o estoque total de pessoas formalizadas trabalhando no estado alcançou 97,9 mil. Esse cenário positivo é reflexo das políticas públicas do Governo do Estado, que visam impulsionar o desenvolvimento econômico em diversas áreas, incluindo construção civil, segurança, saúde e habitação.
“O Amapá vem mantendo uma tendência de evolução na geração de empregos formais, o que evidencia um resultado muito sólido da política econômica de desenvolvimento que vem sendo adotada e efetivada pelo Governo do Estado. O investimento em grandes eventos que fortalecem o turismo, e o empreendedorismo que atrai visitantes de todo o mundo para o nosso estado, também são iniciativas que contribuem para o alcance e a manutenção dos nossos índices favoráveis”, destacou o vice-governador, Teles Júnior.
Crescimento econômico em destaque
Os números do Novo Caged apontam que no primeiro quadrimestre de 2025, o setor de Serviços liderou o crescimento com um aumento de 20,7%, seguido por Comércio (18,7%), Indústria (17,6%), Agropecuária (15%) e Construção Civil (12%).
Nos últimos doze meses, de abril de 2024 a abril de 2025, foram gerados 9,5 mil empregos formais no Amapá. No acumulado do ano, o estado registrou um crescimento de 2,75% no emprego formal, superando as médias do Brasil (1,95%) e da região Norte (1,83%).
Desde janeiro de 2023 até abril de 2025, o Amapá já criou 17.674 postos de trabalho formais, o que representa um aumento de 22% no estoque de empregos no estado. No mesmo período, a média de crescimento do Brasil foi de 9,22%.
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