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Segunda-feira, 07 de Julho de 2025

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Detento é preso pela PF por pedofilia com celular dentro do presídio

Ação deflagrada em Macapá revela que indivíduo com pena superior a 60 anos usava aparelho dentro da unidade prisional para crimes de pedofilia; segunda operação da PF em dois dias.

Detento é preso pela PF por pedofilia com celular dentro do presídio
Fotos: Polícia Federal
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A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta quarta-feira, 18 de junho, a Operação Lar Seguro II, com o objetivo de reprimir o crime de armazenamento de material de abuso sexual infantojuvenil. A ação cumpriu um mandado de prisão preventiva e um de busca e apreensão contra um detento do Centro Especial de Custódia do Amapá.

As investigações revelaram um cenário alarmante: o alvo da operação, um indivíduo que já cumpre pena superior a 60 anos de reclusão, estaria utilizando um aparelho celular dentro da própria unidade prisional para armazenar arquivos com conteúdo de abuso sexual infantojuvenil. Além disso, as apurações identificaram tentativas recentes de acesso a um e-mail de propriedade do investigado que já havia sido bloqueado em 2021 pelo mesmo tipo de crime.

Caso as suspeitas sejam confirmadas, o detento poderá responder por um novo crime de armazenamento de material pornográfico infantojuvenil, conforme previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

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Segunda ação da PF contra pedofilia em dois dias

A Operação Lar Seguro II ocorre um dia após outra ação da Polícia Federal com o mesmo objetivo. Na terça-feira, 17 de junho, a PF deflagrou a Operação ‘Arquivo Proibido’ em Macapá, resultando na prisão em flagrante de um homem que também armazenava conteúdo de abuso sexual infantojuvenil em seu celular.

Durante o cumprimento do mandado de busca da ‘Arquivo Proibido’, os agentes da PF verificaram o aparelho do investigado e encontraram fotos e vídeos com o conteúdo criminoso, levando à sua prisão em flagrante. Ele foi encaminhado à sede da Polícia Federal para os procedimentos cabíveis. A pena para o crime de armazenamento de material pornográfico infantil pode chegar a quatro anos de reclusão, além de multa.

As duas operações consecutivas demonstram a intensificação do combate da Polícia Federal a crimes que exploram e vitimizam crianças e adolescentes, atuando firmemente na repressão à disseminação desse tipo de conteúdo.

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De Bubuia

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