De janeiro até agora, os trabalhadores afirmam não ter recebido nenhuma resposta da empresa L.C. Corrêa, responsável pela contratação, nem da Prefeitura de Macapá. "Dinheiro tem no caixa da Prefeitura para fazer o carnaval, agora fazer o repasse dos terceirizados nada. Só obrigado pela força", reclamou um trabalhador que preferiu não se identificar por medo de represálias.
Segundo o relato, muitos colegas foram demitidos após cobrarem seus direitos e não receberam as verbas rescisórias. O mesmo aconteceu com Rub Nelson, que foi demitido por defender os direitos dos trabalhadores e até agora não recebeu o que lhe é devido.
Em dezembro, duas semanas antes do Natal, os trabalhadores realizaram um protesto em frente à Secretaria Municipal de Obras (Semob) para denunciar o atraso de mais de três meses nos salários. Na ocasião, a Prefeitura pagou apenas um mês de salário.
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