A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, elogiou publicamente o governador do Amapá, Clécio Luís, pelo apoio político e institucional à exploração do petróleo na Margem Equatorial.
A declaração foi feita nesta terça-feira (28), durante a abertura da Offshore Technology Conference (OTC Brasil 2025), no Rio de Janeiro, evento que reúne as principais lideranças do setor de energia offshore do país.
“Clécio Luís, governador do estado do Amapá, tem estado junto conosco no desafio de promover novas fronteiras e trazer coisa nova no Brasil. Eu gosto sempre de dizer que não tem futuro para uma empresa de petróleo sem exploração. Nós estamos fazendo exploração no estado do Amapá com o grande apoio da comunidade do Amapá, representada aqui pelo governador Clécio”, afirmou Magda.
Petrobras avança na Margem Equatorial com apoio político do Amapá
A fala da presidente reforça o papel estratégico do Amapá nas novas fronteiras energéticas do país, especialmente após o Ibama autorizar a perfuração de um poço de pesquisa na costa amapaense.
O apoio do governo estadual tem sido fundamental para garantir segurança institucional, diálogo com comunidades locais e atração de investimentos.
O governador Clécio Luís defendeu que a exploração na Margem Equatorial seja feita com responsabilidade ambiental e visão de desenvolvimento regional.
“Estamos aqui para defender politicamente o direito à pesquisa e, depois, a decisão estratégica de transformar nossa matriz energética em matriz econômica para o Amapá”, disse Clécio durante a conferência.
Amapá tem papel de destaque na OTC Brasil 2025
Com uma comitiva oficial liberada pelo governador, o Amapá participa ativamente da OTC Brasil, o maior evento de tecnologia offshore do país, organizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), em parceria com a OTC Global.
O estado conta com um estande próprio, que apresenta as potencialidades da Margem Equatorial, a política ambiental do Amapá e as oportunidades na cadeia do óleo e gás.
O evento reúne cerca de 20 mil participantes de 20 países, consolidando o Amapá como ponto de interesse internacional na transição energética brasileira.
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