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Quarta-feira, 15 de Outubro de 2025

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Amapá e Itália discutem parceria para impulsionar alimentos amazônicos

Encontro busca fortalecer laços institucionais e comerciais entre os dois países, com foco em bioeconomia e desenvolvimento de produtos regionais.

Amapá e Itália discutem parceria para impulsionar alimentos amazônicos
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Representantes do Governo do Amapá e autoridades italianas se reuniram para discutir oportunidades de cooperação no setor de alimentos e em outras áreas estratégicas para o desenvolvimento do estado. O encontro teve como objetivo aprofundar as relações institucionais e comerciais entre o Brasil e a Itália, com foco especial na valorização dos produtos da Amazônia.

Recebido no Palácio do Setentrião, em Macapá, pelo vice-governador Teles Júnior, o embaixador da Itália no Brasil, Alessandro Cortese, conheceu as potencialidades do estado mais preservado do Brasil, com destaque para a bioeconomia e o manejo florestal sustentável.

Durante a agenda, foram debatidas diversas iniciativas, incluindo a cooperação para a valorização da madeira por meio de práticas de manejo sustentável, a atração de startups italianas com foco em bioeconomia, e a colaboração entre universidades para o desenvolvimento de produtos amazônicos. As discussões abrangeram desde alimentos até insumos para outras cadeias produtivas, visando impulsionar a economia local e promover o desenvolvimento sustentável.

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Participaram da reunião o deputado federal Dorinaldo Malafaia; a diretora-superintendente do Sebrae Amapá, Alcilene Cavalcante; a superintendente do Sesi/Senai no Amapá, Aline Vieira; o diretor-presidente do Instituto de Extensão, Assistência e Desenvolvimento Rural, Jorge Rafael; a secretária de Estado do Meio Ambiente, Taísa Mendonça; o secretário de Estado das Relações Internacionais e Comércio Exterior, Fabrício Penafort; e o secretário de Estado da Ciência e Tecnologia, Edivan Barros.

O vice-governador Teles Júnior ainda apresentou oportunidades comerciais viabilizadas pela posição geográfica estratégica do Amapá, como a Zona Franca Verde — que oferece incentivos fiscais a empreendimentos sustentáveis na Amazônia Legal — e a Área de Livre Comércio de Macapá e Santana, que permite a entrada de produtos com isenção de impostos federais, estimulando a atividade econômica regional.

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De Bubuia

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