Professores da rede municipal de ensino ocuparam a frente da Prefeitura de Macapá nesta quinta-feira (16). O protesto, que segue até sexta-feira (17), cobra valorização profissional, condições de trabalho e o fim do descaso da gestão do prefeito Antônio Furlan com a educação pública.
A categoria exige o andamento do PCCR (Plano de Cargos, Carreira e Remuneração), parado há anos, além do ressarcimento dos descontos indevidos e o descongelamento das progressões salariais. Segundo o sindicato, o plano segue travado por falta de vontade política do prefeito Antônio Furlan.
Além das demandas trabalhistas, os professores denunciam falta de estrutura nas escolas, salas superlotadas e até casos de assédio moral, que, segundo eles, vêm sendo ignorados pela administração municipal.
“É inadmissível que o prefeito trate a educação como um gasto, e não como investimento”, afirmou um dos manifestantes.
Caso as reivindicações não sejam atendidas, o movimento promete indicar greve geral. O sindicato já estuda a paralisação total das atividades, até que o prefeito Antônio Furlan apresente respostas concretas e um cronograma público para o avanço do PCCR.
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