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Quinta-feira, 30 de Outubro de 2025

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Operação Rastro Final prende em Curitiba condenado por homicídio em Afuá

Ação do Ministério Público do Pará capturou foragido condenado a 12 anos de prisão por homicídio qualificado.

Operação Rastro Final prende em Curitiba condenado por homicídio em Afuá
Foto: Divulgação Polícia Federal
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A Operação Rastro Final, deflagrada pelo Ministério Público do Pará, resultou na prisão de um homem condenado por homicídio no município de Afuá. A captura ocorreu em Curitiba (PR), nesta segunda-feira (27).

O preso é R.V.A., foragido da Justiça desde novembro de 2020. Ele foi condenado pelo Tribunal do Júri de Afuá a 12 anos de reclusão por homicídio qualificado, crime ocorrido em 9 de agosto de 2010 contra C.S.S.

A prisão foi possível graças à atuação integrada entre o Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) e o Ministério Público do Paraná (MPPR), por meio de suas coordenadorias de Inteligência e Segurança Institucional.

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O mandado de prisão foi expedido em 24 de setembro de 2025 pela Comarca de Afuá, após o réu ser condenado por homicídio qualificado (art. 121, § 2º, IV, do Código Penal).

Antes disso, o condenado já havia sido sentenciado em Macapá (AP), em 2009, por latrocínio (roubo seguido de morte), recebendo pena de 20 anos de reclusão.

Além dos homicídios e do latrocínio, R.V.A. também possui registro de prisão em flagrante por tráfico de drogas (Lei nº 11.343/2006), em agosto de 2019. As investigações apontam que ele seria integrante de uma facção criminosa com atuação no estado do Pará.

Após cumprir parte da pena no Amapá, o criminoso fugiu do sistema prisional em novembro de 2020, permanecendo foragido até a deflagração da Operação Rastro Final.

A ação foi coordenada pela Promotoria de Justiça de Afuá, com apoio do Grupo de Atuação Especial de Inteligência e Segurança Institucional (GSI/MPPA). A operação teve como foco localizar e prender criminosos condenados por crimes graves e que se encontravam foragidos da Justiça.

Com a prisão, R.V.A. será recolhido ao sistema prisional para o cumprimento das penas em aberto, sob custódia do Judiciário.

O Ministério Público do Pará reforça que ações integradas entre estados são essenciais para o combate à criminalidade interestadual e para garantir o cumprimento das decisões judiciais.

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