Após ser condenado pela Justiça por ataques contra o governador Clécio Luís, o Jonatas do Nascimento, mais conhecido como Fabuloso ou Locutor do Prefeitão, publicou uma nova provocação nas redes sociais, dando a entender que todo o processo judicial se deu apenas por um “KKKKKKK”. Quem lê, à primeira vista, pode até se revoltar diante de uma suposta reação exagerada do governador. Mas basta olhar o conteúdo real do post para perceber o veneno contido além do riso.
Não foi apenas uma risada. Em sua postagem, o apoiador do prefeito de Macapá chamou o governador de “vadio” e estendeu o insulto a toda a sua equipe: homens e mulheres que trabalham diariamente, de sol a sol, para manter a máquina pública em funcionamento. São servidores que, sejam efetivos ou comissionados, enfrentam as dificuldades da gestão pública com dedicação e responsabilidade.
Chamar esse povo de “vadio” é desrespeito. E mais: é covardia.
A crítica à gestão é legítima, sempre. Apontar erros, cobrar melhorias, fiscalizar o poder público, tudo isso é papel do cidadão. Mas existe uma diferença clara entre crítica e agressão. Liberdade de expressão não dá passe livre para xingar, humilhar, difamar ou rir da cara da Justiça como se nada tivesse acontecido.
Fabuloso não só ofendeu, como também desafiou. Foi condenado e, ao invés de refletir, preferiu dobrar a aposta, continuar atacando e rir como se fosse intocável. A pergunta que fica é: até quando alguns vão continuar confundindo “opinião” com ódio gratuito?
E sim, embora negue, ele foi condenado pela Justiça, conforme sentença abaixo.
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