A Marinha do Brasil realiza batimetria no Rio Amazonas, no canal de acesso ao Porto de Santana, com acompanhamento da Companhia Docas de Santana (CDSA). O trabalho garante mais segurança para navios de cabotagem e longo curso.
O canal de acesso ao Porto de Santana possui de 30 a 40 metros de profundidade e entre 500 e 800 metros de largura, variando conforme a maré. A batimetria permite atualizar a carta náutica usada por embarcações que trafegam pela região.
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Técnicos da Companhia Docas de Santana acompanham o trabalho da Marinha, que contempla os píeres 01 e 02. Segundo o diretor-operacional Edilson Barros, a ação conjunta aumenta a segurança das operações portuárias diárias.
A parceria entre a Capitania dos Portos, comandada pelo capitão Daniel Moraes, e a CDSA fortalece o fluxo de navios de cabotagem e de longo curso. “A batimetria nos dá mais segurança operacional para todos os navios que atracam em nossos píeres”, destacou Barros.
Para que serve a batimetria em rios e portos?
A batimetria mapeia a profundidade de rios e mares usando sonares. Esses dados revelam curvas e relevos subaquáticos, fundamentais para navegação segura, engenharia portuária, dragagem e monitoramento ambiental.
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