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Terça-feira, 14 de Outubro de 2025

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Superávit vira pó: Furlan dilapida recursos da Macapaprev e coloca futuro de servidores em risco

Dados do Cadprev demonstram um aumento expressivo da insuficiência financeira da Macapaprev, principalmente a partir de 2021. Enquanto o patrimônio do fundo previdenciário apresentou crescimento nos anos anteriores, nos últimos anos houve uma queda acentuada, com retiradas mensais que chegam a milhões de reais. O destino desses recursos ainda é um mistério.

Superávit vira pó: Furlan dilapida recursos da Macapaprev e coloca futuro de servidores em risco
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Uma investigação realizada com base em dados do Sistema de Informações dos Regimes Públicos de Previdência Social (Cadprev) revela um cenário preocupante para a Previdência Municipal de Macapá (Macapaprev).

Os números apontam um desequilíbrio financeiro significativo nos últimos anos, o que coloca em risco a sustentabilidade do sistema e a garantia dos benefícios de aposentados e pensionistas.

Os dados demonstram um aumento expressivo da insuficiência financeira da Macapaprev, principalmente a partir de 2021. Enquanto o patrimônio do fundo previdenciário apresentou crescimento nos anos anteriores, nos últimos anos houve uma queda acentuada, com retiradas mensais que chegam a milhões de reais.

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Superávit transformado em déficit

É importante destacar que a Macapaprev apresentou superávit em 2022. No entanto, em apenas alguns meses, esse saldo positivo foi completamente consumido, e o fundo passou a operar com déficit. A justificativa para essas retiradas milionárias e o destino desses recursos ainda são um mistério.

Impacto na vida dos servidores

A má gestão da Previdência Municipal tem um impacto direto na vida dos servidores públicos, aposentados e pensionistas de Macapá. A falta de recursos pode levar à redução dos benefícios, atrasos nos pagamentos e, em casos extremos, à insolvência do sistema.

Dívida pública explosiva

Paralelamente à crise na previdência, a cidade de Macapá enfrenta um rombo bilionário nas contas públicas. A gestão Furlan transformou um superávit de R$ 67,2 milhões em 2019 em um déficit de R$ 332,9 milhões em 2024. A principal causa desse desequilíbrio é a explosão dos gastos das contas públicas, incluindo aí o pagamento de cachê para shows milionários.

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De Bubuia

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